sexta-feira, 28 de setembro de 2012

AGENDA DO PT E PARTIDOS COLIGADOS PARA ESTE FINAL DE SEMANA

28 DE SETEMBRO/2012 - CONCENTRAÇÃO VILA BAHIA
29 DE SETEMBRO/2012 - CONCENTRAÇÃO VILA BRASILIA
30 DE SETEMBRO/2012 - CONCENTRAÇÃO VILA RIO DE JANEIRO

A NAÇÃO VERMELHA CONVIDA A TODOS PARA ESSE ATO CÍVICO E DEMOCRÁTICO
DO POVO DA SERRA DO MEL - RN.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Candidato é preso pela PF por corrupção eleitoral


O ex-vereador da cidade de Cachoeirinha e candidato nessa eleição, Abdnego Fernandes da Silva, mais conhecido como Benego, foi preso na manhã dessa sexta-feira, 03, pela Polícia Federal de Araguaína por corrupção eleitoral e falsificação de documento. Segundo a PF, oito pessoas ainda foram indiciadas por envolvimento na região do Bico do Papagaio.

Em entrevista coletiva, realizada na tarde dessa sexta-feira, o Delegado Omar Peplow, explicou detalhes de como funcionava o esquema de corrupção Eleitoral, apresentou os documentos falsificados que foram apreendidos e adiantou que em Araguaína há dois suspeitos de envolvimento nos crimes.

A corrupção Eleitoral

Conforme o delegado da PF, o ex vereador, Abdnego Fernandes, pagava para eleitores da cidade de Tocantinópolis transferirem os títulos eleitorais para a cidade de Cachoeirinha onde era candidato ao Legislativo. Para comprovar o domicílio, os eleitores falsificavam contas de energia da Rede Celtins, incluindo os recibos da Caixa Econômica e de Lotéricas. Foram apreendidos 6 comprovantes de endereço, falsos.

Segundo Peplow, por se tratar de um domicilio eleitoral pequeno, onde um legislador se elege com aproximadamente 60 votos, e o candidato a vereador estava deslocando irregularmente 10 pessoas, isso influenciaria muito no resultado das eleições. Abdnego legislou em Cachoeirinha por dois mandatos, sendo o primeiro de 2001 a 2004 e o segundo entre 2005 e 2008, não sendo leito no último pleito.

A operação

A Operação da Polícia Federal, entre os dias 31 de Julho e 3 de Agosto, ocorreu no Bico do Papagaio, em São Sebastião, Carrasco Bonito, Augustinópolis, Tocantinópolis, Cachoeirinha, Tocantinópolis e outras cidades da região, onde foram constatados vários indicios de crimes eleitorais. A PF vai procurar identificar se há outros envolvidos, e se os recibos de pagamento eram falsos ou verdadeiros. Já a participação de funcionários da Cletins na falsificação das contas de energia, foi descartada.

Os crimes

Abdnego Fernandes da Silva está preso em Araguaína e vai responder por 3 crimes inafiançáveis: Inscrição fraudulenta de eleitor, corrupção eleitoral e falsificação de documentos. A pena pode chegar até 5 anos de reclusão, mas a Justiça pode decidir pela atenuação da mesma. (Fonte: Fernando Almeida)

Fonte: portalnorte.com.br

Dinheiro sujo

O dinheiro usado na compra do voto, além de ser utilizado para a realização de práticas criminosas, ele certamente vem de tráfico de drogas, do desvio de verbas públicas, da agiotagem, de assaltos e de todo tipo de crime que envolva a percepção ilícita de valores.

Além disso, vender o voto é crime, assim como comprar, e quem pratica tais atos está sujeito as duras penas da lei.

Reflita!

Pense no futuro do seu filho, no futuro da sua família. Eles precisam de saúde, de educação, de segurança e, além disso, precisam de ter esperança de um futuro melhor.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Voto não tem preço, tem consequência!

Estamos em plena campanha eleitoral onde novamente elegeremos prefeitos e vereadora de 5.665 cidades brasileiras. Como este blog já nasceu com uma preocupação muito forte com o exercício da cidadania e da democracia, não poderia ficar ausente e deixar de expressar o que pensamos. No dia 7 de outubro, iremos às urnas para indicar nosso voto e escolher os nossos representantes. Estaremos passando nossa procuração para políticos que nos representarão em 2013, seja no Executivo ou no Legislativo, por quatro longos anos.
Estamos em plena campanha eleitoral onde novamente elegeremos prefeitos e vereadora de 5.665 cidades brasileiras. Como este blog já nasceu com uma preocupação muito forte com o exercício da cidadania e da democracia, não poderia ficar ausente e deixar de expressar o que pensamos. No dia 7 de outubro, iremos às urnas para indicar nosso voto e escolher os nossos representantes. Estaremos passando nossa procuração para políticos que nos representarão em 2013, seja no Executivo ou no Legislativo, por quatro longos anos.
Por isso, é tão importante que o voto seja consciente. Temos a responsabilidade de votar certo para não nos arrependermos depois. E ficar se arrependendo por quatro longos anos é um grande castigo, ninguém merece. Através do voto, podemos contribuir para construir uma cidade melhor ou para permitir que ela fique estagnada até o dia 1º de janeiro de 2017, quando outros candidatos já eleitos tomarão posse no poder. Pelo voto devemos apostar em pessoas que julgamos serem competentes e honestas. Devemos desmascarar e rejeitar as pessoas que nos decepcionaram em administrações anteriores, marcadas talvez pela incompetência ou até pela corrupção.
Devemos nos informar, interrogar, pesquisar muito para fazer a escolha dos candidatos. Devemos excluir o critério da amizade, do parentesco, da gratidão, da simpatia ou antipatia e outros semelhantes. O voto deve recair sobre pessoas conhecidas e reconhecidas como honestas e competentes. Qualquer ameaça, denuncie à imprensa, coloque nas redes sociais e diga para todos que o voto é livre e não é mercadoria para ser comercializada. 

Clamor aos jovens


Jovens da Serra do Mel
P E N S E e analise a situação;
EDUCAÇÃO, DA JUVENTUDE E LAZER,
EMPREGO E TRABALHO
DA SEGURANÇA, DA ÁGUA
SAÚDE, ESPORTE E AGRICUTLURA
VOTE CONCIENTE
SEU VOTO VALE MUITO


O Tribunal de Contas do Estado condenou o filho da candidata a prefeita Lúcia, o vereador Francione Bezerra de Oliveira, a devolver R$ 13.853,84 aos cofres públicos, em virtude de irregularidades no gasto de recursos da Câmara Municipal de Serra do Mel na época em que o mesmo ocupou a função de presidente daquela casa. Veja a íntegra da decisão abaixo:

_________________________________________________________________________________


Processo Nº: 009943 / 2005 -TC (009943 /2005 - CMSMEL)
Interessado: CAM.MUN.SERRA DO MEL
Assunto: PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º BIMESTRE DE 2005
RESP.: FRANCIONE BEZERRA DE OLIVEIRA
Relator: Conselheiro MARCO ANTÔNIO DE MORAES RÊGO
MONTENEGRO (Conselheiro Convocado por Vacância)
ACÓRDÃO 711/2012 – TC
EMENTA: PRESTAÇÃO DE CONTAS.IRREGULARIDADE. RESTUIÇÃO DE VALORES AO ERÁRIO. APLICAÇÃO DE MULTA.
Vistos, relatados e discutidos estes autos, concordando, em parte, com a Informação elaborada pelo Corpo Técnico e, em parte, com o Parecer do Ministério Público junto a esta Corte, ACORDAM os Conselheiros, nos termos do voto proferido pelo Conselheiro Relator, julgar nos seguintes termos:
I.Pela irregularidade das contas prestadas, nos termos da Lei Orgânica deste TCE;
II.Restituição, pelo Gestor à época, Sr. Fracione Bezerra de Oliveira, aos cofres públicos, da quantia correspondente: a) R$ 5.500,00 (cinco mil e quinhentos reais) referente a concessão irregular de diárias concedidas ao Sr. Fracione Bezerra de Oliveira, devido à ausência de comprovação de que estas diárias foram concedidas, de fato, em prol do interesse público; b) R$ 550,00 (quinhentos e cinqüenta reais) referente a concessão irregular de diárias concedidas ao Sr. Vicente Adelino Pinheiro, devido à ausência de sua efetiva realização e de acordo com a finalidade pública em seu respectivo processo de despesa; c) R$ 3.837,57 (três mil, oitocentos e trinta e sete reais e cinqüenta e sete centavos) referente à aquisição de materiais sem destinação específica, qual seja, aquisição de combustível sem comprovação de seu uso em veículos do poder público.
III.Aplicação de multa ao supracitado Gestor no percentual de 30% (trinta por cento) sobre o valor do débito imputado, em razão da irregularidade material descrita no item II, nos termos da Lei Orgânica deste TCE;
IV.Aplicação de multa, nos termos da Lei Orgânica desta Corte, ao responsável, Sr. Fracione Bezerra de Oliveira, pelas seguintes irregularidades: R$ 1.000,00 (hum mil reais) pelo não envio dos extratos bancários pertinentes ao exercício, na proporção dos valores envolvidos.
Sala das Sessões, 24 de maio de 2012
ATA da Sessão Ordinária nº00020/2012 de 24/05/2012
Presentes os Conselheiros: Maria Adélia Sales, Carlos
Thompson Costa Fernandes e Marco Antônio de Moraes Rêgo
Montenegro (conselheiro Convocado Por Vacância)
Decisão tomada: Por unanimidade.
Representante do MP presente: Carlos Roberto Galvão Barros.

CARLOS THOMPSON COSTA FERNANDES
Presidente Titular
MARCO ANTÔNIO DE MORAES RÊGO MONTENEGRO
(CONSELHEIRO CONVOCADO POR VACÂNCIA)
Conselheiro Relator

Na última quarta-feira o candidato a prefeito de Serra do Mel, Manoel Cândido, pediu proteção à Secretaria de Segurança



Cândido pediu à Sesed proteção para evitar o que aconteceu com Edinaldo (E), morto em 2011. Fotos: Frankie Marcone/DN/D.A Press - Arquivo pessoal/Divulgação
Candidato a prefeito de Serra do Mel pelo PT, Manoel Cândido da Costa se reuniu na última quarta-feira com o secretário-adjunto de Segurança Pública e Defesa Social do Estado, Airton Ferraz, para cobrar proteção policial durante os eventos políticos da coligação "A mudança é pra valer, esta mudança inclui você".

Manoel Cândido afirmou à reportagem do Diário de Natal/O Poti que se sente ameaçado por alguns adversários políticos. Segundo ele, alguns fatos estão passando dos limites, por isso pediu proteção policial. "A presença da polícia nos eventos pode até não resolver a situação, mas ameniza para que possamos realizar nossas concentrações sem preocupação", disse. O candidato afirmou que Airton Ferraz ouviu as denúncias e ficou de repassá-las ao secretário Aldair da Rocha, mas garantiu que o pedido seria atendido.

De acordo com Manoel, um adversário subiu no palanque em um dos últimos comícios realizados em Serra do Mel pelo grupo petista, alegando que queria falar como candidato a prefeito. A tentativa, porém, foi frustrada, pois os correligionários retiraram o adversário do local. "Pessoas estão causando tumulto nos nossos comícios e reuniões. Eles ligam carro de som no meio da nossa concentração, levantam bandeiras, então estamos entendendo isso tudo como uma provocação", destacou.

Pode-se dizer que o clima em Serra do Mel, município localizado na Região Oeste e distante cerca de 320 quilômetros de Natal, esquentou ainda mais nessa campanha devido ao assassinato do presidente do PT municipal, Edinaldo Filgueira, 36, em 15 de junho do ano passado. A vítima foi atingida com seis tiros por três desconhecidos que o aguardavam na saída do local de trabalho.

A investigação da polícia apontou alguns indícios de que o prefeito Josivan Bibiano (PSDB) seria mandante do homicídio. O motico seriam as críticas à administração municipal feitas por Edinaldo em seu blog. O prefeito foi detido no final do ano passado, mas liberado depois de 10 dias. Outras cinco pessoas presas anteriormente também foram denunciadas pelo Ministério Público à Justiça pela participação no crime.

A reportagem do DN tentou falar por telefone com o juiz responsável pelo caso, Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, da 1ª Vara Criminal de Mossoró, porém não foi bem sucedida. De acordo com o site do Tribunal de Justiça, o magistrado concedeu na última quarta-feira, cinco dias para o advogado de acusação acrescentar alegações finais.

Fonte: Diário de Natal
Concentração política realizada na Vila Goiás no dia 23/09/2012



                 Raimundo Félix  com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.
                                           
                         Zian com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.

                    Professora Ivone com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.

            Manel Cândido e Gilvaneide com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.


                    Novo e família com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.


  Barroso e demais populares com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.

       Tizinho com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.    

            Manoel e eleitores com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.

                  Produtor Rural com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra                                        

                     Multidão no comício da Vila Goiás com a Deputada Federal do PT, Fátima Bezerra.

Voto de cabresto



O voto de cabresto é um sistema tradicional de controle de poder político através do abuso de autoridade, compra de votos ou utilização da máquina pública. Era um mecanismo muito recorrente nos rincões mais pobres do Brasil, como característica do coronelismo. Por várias décadas, as eleições brasileiras estiveram sujeitas a todo tipo de fraude. Para votar, o eleitor só precisava levar um pedaço de papel com o nome do seu candidato e depositar na urna. Era um papel qualquer, que ele levava de casa mesmo. Para os coronéis, bastava entregar a cada um de seus empregados um papel já preenchido. A maioria deles era analfabeta, só sabiam assinar seus nomes, e analfabetos não podiam votar. Mas isso não era problema para os coronéis, já que eles mesmos escreviam nos papéis. Como os criados não sabiam ler, muitas vezes eles votavam sem saber o que estava escrito no papel que depositavam na urna.

A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava. Era usado o voto de cabresto, onde o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, capangas do coronel pressionavam e fiscalizavam os eleitores para que eles votassem nos candidatos por ele indicados. O coronel também utilizava outros recursos para conseguir seus objetivos políticos, tais como compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência.

A denominação "coronel" referia-se aos coronéis da antiga Guarda Nacional, que em sua maioria eram proprietários rurais com grande base local de poder. Na época, a economia do país era fundamentalmente agrícola e quase 70% da população vivia no campo. Nesse tipo de sociedade, os “coronéis” - latifundiários com prestígio político local - exerciam notável poder.

Em 1932, o presidente Getúlio Vargas finalmente adotou uma série de medidas que reduziram o poder dos coronéis nas eleições, como o voto secreto. Ele também permitiu que as mulheres votassem pela primeira vez, mas só as funcionárias públicas, o que aumentava o número de eleitores urbanos, que não tinham relação alguma com os coronéis. Como Vargas exonerou todos os governadores (com exceção do de Minas Gerais, Olegário Maciel), substituindo-os por interventores de sua confiança, os coronéis ficaram ainda mais isolados.

Na política adotada pela República Velha (conhecida por café-com-leite) só dois Estados da Federação tinham vez na Presidência da República: São Paulo e Minas Gerais. O revezamento das oligarquias agrárias paulistas e mineiras no Poder Central, elegendo quase todos os presidentes da República até 1930, era assegurada pela prática do coronelismo (voto de cabresto) e pela Política dos Governadores (aliança entre os poderosos políticos estaduais e o Governo Federal). E para completar o “esquema”, no Congresso Nacional funcionava a Comissão Verificadora com o objetivo de convalidar ou não o resultado das eleições nacionais. Assim, fechava-se o cerco da política da República Velha: numa ponta, os “coronéis” fazendeiros; na outra, os membros da “comissão”.

O carcomido sistema eleitoral do Império pouco mudou na República Velha: apenas o voto censitário (baseado na renda) foi substituído pelo voto masculino, deixando de fora as mulheres, os menores de 21 anos, os analfabetos, os mendigos, os religiosos (das ordens monásticas) e os militares (com patentes inferiores a oficiais). Em conseqüência, calcula-se que somente 6% da população brasileira votava. Além disso, o voto continuava sendo aberto (não secreto) possibilitando a identificação e o controle de cada votante. Dessa forma, o eleitor que não votasse no “coronel” (no candidato por ele indicado) poderia sofrer todo tipo de perseguição. Em compensação, um imenso eleitorado fantasma, constituído por nomes inventados e mortos “ressuscitados”, garantia o sufrágio segundo a vontade da reduzida elite que governava o país..

Conforme o Brasil avançava em seu processo de industrialização, as populações rurais foram migrando para as grandes cidades, que cresciam sem parar, tornando o número de eleitores urbanos mais expressivo que o do interior. Com isso, o coronelismo ficou para trás, mas mesmo assim, o sistema eleitoral continuou passando por sucessivas mudanças ao longo do século 20, até chegar à atual urna eletrônica, a fim de reduzir ao máximo a possibilidade de fraude.

No sistema político e eleitoral brasileiro, nos dias atuais, é muito difícil controlar o voto das pessoas. Mas há novos mecanismos de pressão que são usados. Por exemplo, anotar as secções em que os eleitores de uma determinada família ou localidade votam, para depois conferir se a votação do candidato correspondeu ao que se esperava dos eleitores. Embora, por este método, não seja possível determinar "quem" votou em "quem", ele é eficaz entre a população mais pobre como instrumento de pressão psicológica.

A compra do voto ainda é muito praticada, e é eficaz. As pessoas se sentem obrigadas, compromissadas com um candidato depois de terem recebido algo como um simples favor, ou a inclusão de seu nome em alguns dos programas assistenciais sustentados pelo governo, e que distribuem poucas dezenas de reais a milhares e milhares de pessoas que seriam atendidas com melhor proveito caso dispusessem de maiores oportunidades de emprego, além de adequados serviços de formação profissional, saúde, segurança e principalmente educação, que não deve e nem pode ser avaliada pelo número de vagas disponibilizadas nas escolas iniciais e superiores, mas sim pela qualidade do ensino que por elas é ministrado. O que, infelizmente, não acontece.


Fonte: Wikipédia, Globo.com, Oswaldo Morais
FERNANDO KITZINGER DANNEMANN

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

o analfabeto politico

O pior analfabeto
è o analfabeto politico,
Ele não ouve, não fala,
nem participa dos acontecimentos politicos

Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão ,do peixe , da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões politicas.

O analfabeto politico
é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo
que odeia  a politica.

Não sabe o ímbecil que,
da sua ignorãncia política
nasce a prostituta, o menor abondonado,
e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista,
pilantra, corrupo e o lacaio
das empresas nacionais e multinacionas e internacionais.

(Berthold Brechet)